Conferência discute rupturas na educação e futuro ‘figital’

Conferência discute rupturas na educação e futuro ‘figital’

Ao longo dos últimos 20 anos, o espaço competitivo para os mercados transformou-se em um espaço “figital”, que engloba três dimensões: física, digital e social. Essas mudanças também estão provocando rupturas na educação, que deve passar por grandes transformações nas próximas décadas em seus mecanismos de formação, no processo educacional e no modelo de negócios. Para discutir essas questões e marcar o início de suas atividades em 2022, a Cátedra Sérgio Henrique Ferreira, do Instituto de Estudos Avançados Polo Ribeirão Preto da USP, em parceria com o Conselho Nacional de Educação, promove no dia 25 de janeiro, a partir das 15h, a conferência on-line Futuros figitais e as rupturas na educação, com o cientista e professor Sílvio Meira.

Sílvio Meira é cientista-chefe da TDS.company, professor extraordinário da CESAR.school e presidente do conselho do PortoDigital.org. Tem atuação na área de engenharia de software, transformação digital, novos negócios e educação. Com mais de 25 anos de experiências práticas e teóricas com inovação, é membro dos conselhos da CI&T, Magalu, MRV e Tempest e dos comitês de inovação da BBCE, Anima e Ypê.

Mais informações sobre o evento: catedraiearp@usp.br.

Sobre a Cátedra Sérgio Henrique Ferreira

A Cátedra Sérgio Henrique Ferreira é uma iniciativa do IEA-RP financiada pelo Santander Universidades com o objetivo de buscar formas efetivas de contribuição para políticas públicas de cidades de médio porte.

Com quatro anos de duração total, a Cátedra está focando sua atuação inicial na área educacional, integrando instituições e iniciativas locais para a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem em Ribeirão Preto.

Sérgio Henrique Ferreira foi médico farmacologista e professor da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP. Suas pesquisas possibilitaram o desenvolvimento de agentes anti-hipertensivos a partir de um peptídeo extraído do veneno da jararaca, resultando no medicamento Captopril. Por essa pesquisa, recebeu um prêmio pela American Health Association, em 1983. Foi também membro da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

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