Segundo Gurria, encontrar formas de detectar a doença antes mesmo do aparecimento dos sintomas clínicos pode ajudar o tratamento antes que ocorra um dano cerebral irreversível ou o declínio mental.
Considerando que doenças como Alzheimer ou Parkinson podem ter causado graves danos cerebrais em pacientes que já estão apresentando os sintomas clínicos característicos, é fundamental analisar a disfunção olfativa como um sintoma precoce bem característico das doenças neurodegenerativas.
O evento é uma realização do Instituto de Estudos Avançados da USP, Polo Ribeirão Preto e Polo São Carlos, e conta com o apoio do Sanger Institute, Organização Pan-Americana da Saúde e FAPESP.
Sobre Gabriela Gurria: Licenciatura em física pela National Autonomous University of Mexico (UNAM) em 1994, PhD em Neurociência pelo St. John’s College, University of Cambridge em 2.000, Pós-Doutorado no Wellcome Trust Sanger Institute (2013).