A coordenadora do Grupo de Estudos Avançados em Tecnologia e Informação em Saúde com Foco em Populações Vulneráveis (Confluencia) do Instituto de Estudos Avançados Polo Ribeirão Preto da USP, Maria Cristiane Barbosa Galvão, foi eleita para coordenar o Grupo de Trabalho sobre Informação e Saúde (GT-11) da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Ciência da Informação (Ancib). Ela e a professora da Universidade Federal de Alagoas Nelma Araújo, que assume como coordenadora-adjunta, vão liderar uma agenda nacional dedicada a fortalecer a pesquisa e a prática informacional em saúde com impacto social.
A Ancib acompanha e estimula atividades de ensino de pós-graduação e de pesquisa em Ciência da Informação no Brasil. Criado em 2010, o GT-11 estuda, de forma integrada, uma série de questões ligadas à produção e disseminação de informação em saúde, além da formação e capacitação nessa área. Sua ementa estimula um intercâmbio qualificado de conhecimentos e experiências entre pesquisadores, articulado às diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS) para processos informacionais nos sistemas de saúde.
“É importante participar deste cenário que reúne pesquisadores de grandes instituições, como a Fundação Oswaldo Cruz, o Instituto Nacional do Câncer, o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, além de professores das universidades federais e estaduais brasileiras”, destaca Maria Cristiane.
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Sobre o grupo
O Grupo de Estudos Avançados em Tecnologia e Informação em Saúde com Foco em Populações Vulneráveis reúne cientistas, profissionais, estudantes, instituições e representantes da comunidade preocupados com o acesso à informação de qualidade a populações vulneráveis por meio das tecnologias da informação e comunicação que forem adequadas e necessárias a cada contexto. Seus objetivos abarcam o estudo do ecossistema da informação em saúde, incluindo a produção, a busca, a seleção, a disseminação e o uso da informação em saúde com foco na população, dando prioridade às pessoas que enfrentam desvantagens sociais, econômicas ou ambientais, como pessoas em situação de pobreza, crianças, idosos, populações indígenas, imigrantes, refugiados, pacientes com condições crônicas e doenças raras, e pessoas que enfrentam situações adversas decorrentes de condições culturais, sociais, econômicas ou geográficas. Saiba mais sobre as atividades do grupo neste link.
